A grande maioria das pessoas antenadas na atividade física, já ouviram falar no SUP (Stand UP Paddle).
O esporte realmente chegou para ficar. Com certeza não será mais uma moda passageira. É o esporte aquático que mais cresce no mundo!
O ato de remar em pé em cima desses pranchões é visto e praticado cada vez mais, e esse aumento incessante do número de praticantes tem algumas explicações.
E tudo que é novidade causa interesse, e por ser um esporte, causa curiosidade principalmente em praticantes de atividade física.
O SUP É um dos esportes aquáticos mais democráticos que existe.
Após o breve período de adaptação e aprendizado, qualquer pessoa da criança ao idoso, do magrinho ao gordinho… passeia e se diverte em cima de um SUP com uma certa facilidade. Podemos provar isso observando a maioria dos praticantes de primeira viagem já postando suas fotos nas redes sociais tirando sua “onda” desde a primeira remada!
Segurança é fundamental.
Infelizmente acidentes acontecem por falta de orientação correta. Basta ser “apresentado” ao SUP por um profissional de educação física especialista no assunto, para que seu passeio e remada tenha apenas o gostinho de quero mais.
O profissional habilitado tem a capacidade de auxiliar na escolha correta do equipamento de acordo com as individualidades e peso corporal dos praticantes;
Tem o conhecimento científico para o ensino das técnicas corretas de remada, que facilitam o aprendizado e evitam lesões por execuções incorretas de movimento;
Em situações de risco esses profissionais também são habilitados para fazer toda a diferença em um caso de emergência;
Tem conhecimento técnico sobre as condições climáticas para diminuir as chances de acidentes;
Além disso, possui equipamentos e acessórios de qualidade para proteger a integridade física dos praticantes.
Outro fator importante para esse aumento contínuo do SUP é a crescente fabricação nacional de equipamentos, que há 3 anos atrás ou mais, só encontravamos importados de qualidade nas lojas, com preços bem mais salgados. Isso facilitou bastante o acesso também.
E o fator mais importante! Mas esse só quem já remou poderá concordar….A sensação de liberdade, o êxtase, o prazer que é “andar sobre as águas”, fazer uma travessia até uma ilha, se sentir o motor da sua própria embarcação, curtindo um visual indescritível que temos por aí… Realmente palavras nunca conseguirão descrever de maneira exata esse sentimento.
Fonte: Fred Rangel 30tododia
Entrevista com Bia Mayo
Bia Mayo é carioca, designer e vai nos contar um pouco sobre a sua experiência com o Sup.
Bia como vc conheceu o Sup?
Sempre soube da modalidade, mas confesso que só me interessei quando vi as praias cheias de pranchas coloridinhas com o pessoal fazendo SUP.
O que está achando deste esporte?
O SUP está na moda e acho que essa moda é super saudável. Além de ser um exercício físico eficiente, quem faz fica mais feliz, pois é muito divertido.
Você acha que é moda ou ele veio para ficar ?
Acho que já ficou rs... é a cara dos cariocas!
Tem dicas de lugares para a prática?
Gosto de fazer SUP na Restinga de Marambaia ou no Arpoador. Dois lugares lindos!
Você sente que ele trabalha todos os músculos do corpo?
Sim! Como exige equilíbrio e uma forcinha para remar, trabalha muito bem o corpo todo. Se arriscar algumas posições de yoga na prancha então.. aí queima tudo!
Para conhecer todos os tipos de pranchas e os lugares em todo Brasil para praticar esse esporte acesse o site mais completo sobre o SUP!!
http://www.mundosup.com/stand-up-paddle/
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História e Regras do Stand Up Paddle (SUP) |
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O Stand Up Paddle tem sua origem vinda das Ilhas Havaianas. No começo da década de 1960, os Beach Boys de Waikiki deram origem ao termo "Beach Boy Surf" quando estavam em suas pranchas compridas remando com remos de canoa, com o objetivo de tirarem fotos para os turistas que aprendiam a surfar.
Stand Up Paddle Boarding, ou SUP, é um desporto aquático, uma variante do surf, no qual o praticante em pé numa prancha, usa um remo para se mover através da água. O Stand Up Paddle Boarding, com raízes Polinésias, significa em havaiano Ku (de pé) Hoe (remar) He'e (surfar) Nalu (onda).
No início dos anos 2000, surfistas havaianos como Dave Kalama (acima), Brian Keaulana, Rick Thomas, Archie Kalepa e Laird Hamilton começaram a praticar o SUP como uma forma alternativa de treino, quando o mar não estava em condições para a prática do surf. Com o passar dos anos foram participando em eventos como o Molokai to Oahu Paddleboard Race e Makaha's Big Board Surfing Classic. Agora já podemos encontrar surfers em muitas das corridas de Paddleboard como participantes de SUP.
História no Brasil O SUP no Brasil chegou por intermédio de dois surfistas (Jorge Pacelli e Haroldo Ambrósio) trazendo equipamentos mais modernos. Logo após, este interesse foi crescendo e se tornou febre, praticado em praias do Rio de Janeiro, São Paulo, no sul do país, lagos e rios em Brasília. As modalidades do Stand Up Paddle As modalidades mais praticadas do Stand Up Paddle são: Wave, Race, Freestyle e Rafting. Conheça cada uma delas logo abaixo. Wave A modalidade Stand Up Paddle Wave tem como objetivo unir as habilidades e possibilidades de desempenho do surf clássico e moderno com o uso do remo. Desta forma, pretende-se que as potencialidades e características do equipamento (prancha e remo) sejam usadas em uma onda. Assim, somente surfar a onda sem o auxilio do remo não é o pretendido pelo Stand Up Paddle. Para esta prática, a prancha de SUP tem um desenho muito próximo das de surfe tradicional, possuindo rocker (curvatura do fundo, que facilita o deslizamento) e, na maioria das vezes, três quilhas. No wave, é utilizado um remo com pá e comprimento menor, de material leve e resistente, como fibra de carbono, adequada ao uso extremo. Já os campeonatos seguem as mesmas características das provas de surfe, com regras e juízes avaliando o desempenho dos atletas, que se desafiam em baterias por tempo. Race A modalidade race tem como objetivo creditar como vencedor o atleta com o maior potencial de rendimento da prancha com o remo, capaz de realizar o percurso estabelecido para prova em menor tempo, ultrapassando assim a linha de chegada à frente dos demais. As pranchas de race são grandes e têm um design frontal bem parecido com o desenho de canoas, visando maior estabilidade em linha reta e melhor navegabilidade. Já os remos têm a área de pá um pouco maior que os modelos de surfe, pois o importante é a velocidade. Além disso, o cabo é mais comprido, para obter uma remada mais longa. Já as provas são variadas. Há a flat water (água lisa, literalmente) realizada em lagos, represas ou mar sem ondas. Neste caso, predominam a técnica, a força e a resistência do atleta. Já no downwind (as pranchas correm a favor do vento, num percurso linear) dependem das condições do vento e da ondulação a favor, que fazem com que as pranchas andem muito rápido, exigindo do atleta mais técnica do que força. Freestyle A modalidade Freestyle tem como objetivo avaliar a variedade de manobras realizadas sobre a prancha de Stand Up Paddle, apenas com a mobilidade do corpo e o auxílio do remo. Rafting A modalidade Rafting tem como objetivo descer corredeiras sobre a prancha de Stand Up Paddle apenas com a mobilidade do corpo e auxilio do remo. Outras variações do Stand Up Paddle Além das modalidades citadas acima, que possuem competições, o SUP possui outras variações. Conheça abaixo que são elas. SUP pesca O praticante utiliza a prancha em vez de um barco para pescar. Até já existem equipamentos para fixar a vara e os acessórios na prancha, auxiliando o pescador. SUP yoga Os movimentos da yoga são realizados em cima da prancha. É uma ideia maluca, mas que tem atraído praticantes. SUP em rios de corredeiras Essa modalidade se assemelha ao rafting, sendo uma variação bem radical do esporte. Algumas vezes, é praticado com pranchas infláveis. Fonte: Travinha Esportes |